Barco fica entalado entre prédios em cidade atingida por tsunami no Japão
Barco que ficou 'entalado' entre dois prédios após o terremoto seguido de tsunami de 11 de março na cidade de Yamada, na prefeitura de Iwate, é visto nesta sexta-feira (25), enquanto moradores andam entre destroços.
Duas semanas depois da catástrofe, os japoneses ainda contam mortos e tentam estabilizarr a usina nuclear de Fukushima Daiichi, que pode provocar um desastre nuclear de grandes proporções.
Japão reconstrói rodovia destruída por terremoto em apenas seis dias
Uma rodovia destruída pelo terremoto do dia 11 de março em Naka, na província de Ibaraki, no norte do Japão, foi reconstruída em apenas seis dias pela empresa responsável. Foi recuperado um trecho de 150 metros que faz ligação com a capital Tóquio.
Aliados atingem alvos na Líbia, e França prevê 'semanas' de guerra
Aviões de guerra da coalizão atingiram forças terrestres líbias em uma cidade estrategicamente importante no leste nesta sexta-feira (25), dando sequência a uma campanha de quase uma semana.
Em Trípoli, moradores relataram outra incursão aérea pouco antes do amanhecer, com o estrondo de um avião de guerra seguido por uma explosão distante e disparos de fogo antiaéreo.
As operações dos aliados para impor uma zona de exclusão aérea e deter a violenta repressão contra o levante popular recebeu mais apoio árabe quando os Emirados Árabes Unidos disseram que irão participar, mas a França alertou que o conflito não será breve.
Guillaud afirmou que um avião francês destruiu uma bateria de artilharia das forças de Kadhafi perto da fronteira de Ajdabiyah, cidade do leste a 150 km de Benghazi. Ajdabiyah tem importância estratégica para os dois lados, já que domina a rodovia costeira rumo ao oeste.
Britânico suspeito de abusar de até 600 idosos é condenado
Um homem de 53 anos, suspeito de abusar sexualmente de até 600 idosos ao longo de 17 anos, foi condenado nesta quinta-feira (24) por 29 dos crimes.
Delroy Grant foi descrito em seu julgamento como um dos mais prolíficos e depravados abusadores sexuais da história da Grã-Bretanha.
Suas vítimas eram em sua maioria mulheres idosas, muitas delas cegas ou surdas e com problemas de saúde como Mal de Alzheimer ou de Parkinson.
Ele teria cometido seus crimes em áreas no sul de Londres e nos condados de Kent e Surrey, no sul da Grã-Bretanha.
Grant, que foi apelidado pela mídia britânica de 'Espreitador Noturno', deve receber sua sentença de prisão nesta sexta-feira.
O juiz Peter Rook afirmou que os crimes de Grant são 'da mais alta gravidade' e disse que sua pena deve ser 'de fato muito longa'.
Em seu julgamento, Grant negou ter cometido os 29 crimes pelos quais era acusado, incluindo roubo, estupro e abusos sexuais, cometidos entre 1992 e 2009.
Ele dirigia seus ataques contra pessoas idosas em suas casas durante à noite, usando máscaras, em ataques que muitas vezes duravam horas.
Suas vítimas eram submetidas a abusos sexuais 'degradantes e humilhantes' para a obtenção de uma gratificação descrita no tribunal como 'impossível de entender'.
Grant afirmou ao tribunal que sua ex-mulher teria guardado seu sêmen em 1977 e esperado 15 anos para responsabilizá-lo pelos crimes, com a ajuda de um cúmplice.
Suas explicações foram descritas pela promotoria como 'quase risíveis'.
Mulher recupera bebê roubado após oferta falsa de emprego na Argentina
Uma paraguaia conseguiu reencontrar a filha sequestrada na Argentina após uma falsa oferta de emprego.
Sandra Portillo, de 19 anos, reencontrou na quarta-feira em Buenos Aires a filha de 7 meses, sequestrada no ano passado por uma quadrilha formada por paraguaios e argentinos.
Atraída por uma falsa promessa de emprego, Portillo desembarcou na Argentina em setembro com a filha, Liz Sebastiana, quando esta tinha pouco menos de dois meses de idade.
Pouco depois, seus supostos empregadores disseram que ela deveria deixar a bebê numa clínica para fazer alguns exames.
Ela os obedeceu e em seguida foi sequestrada. 'Passei duas semanas sequestrada e consegui fugir e denunciar o roubo da minha filha à polícia', disse Portillo, às lágrimas, durante uma entrevista coletiva.
G1
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