O caldo entornou de vez para os envolvidos na Operação Esfinge, deflagrada pelo Ministério Público estadual e polícias civil e militar. O juiz substituto da Vara Crime em Camacan, Fábio Mello Veiga, decretou a prisão preventiva dos envolvidos no esquema de corrupção em Camacan, no sulbaiano.
Dos 21 apontados pelos crimes de extorsão, extermínio, roubo de cargas e cobertura ao jogo do bicho, 18 estão presos. Na última terça, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão no sul da Bahia e no sudoeste baiano e prendeu 17 dos envolvidos, dentre eles, Jackson Silva, delegado da polícia civil, e Major Silvério, comandante da Polícia Militar em Camacan.
Ainda na sexta-feira, o policial civil Luciano Cardoso resolveu se entregar ao apresentar-se na Corregedoria da Polícia Civil, em Salvador. Inicialmente, os envolvidos ficariam presos por 15 ou no máximo 30 dias. Com a análise do material coletado nos mandados de busca e apreensão, o juiz Fábio Mello Veiga optou pela preventiva de todos.
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